Comprei-a na feira de Algés. Diferente de tudo o que sempre vimos. Numa tonalidade fora do comum em rosa motivada pela alta temperatura do forno onde cozeu, pintada com o motivo floral ao alto.
Em 1888 na exposição de Lisboa segundo o Livro de Cerâmica de Coimbra - "estiveram presentes com loiça fina , apenas estampada e riscada como é costume, possuem como denominador comum - a cor vermelha - rara na produção cerâmica nacional."
- O rebordo todo picotado na massa, para mim inédito julgo no norte também foi prática, em Darque(?).
Atribuição a Coimbra(?) 1º quartel século XX assim se fizeram de rebordo picotado por altura da instauração da República com motivos alusivos.
Ai Isabel, quem dera poder dizer-lho, mas as minhas dúvidas afligem-me e sou ignorante no que toca à identificação da nossa faiança, quando digo uma coisa, será com certeza outra, por isso prefiro nem sequer alvitrar.
ResponderExcluirMas é uma peça interessante sobretudo no relevado da aba
Manel
Obrigado Manel pelo seu comentário.
ResponderExcluirAtribuo o fabrico da travessa a Darque.
Pela tonalidade escura da massa,uma das caraterísticas, geralmente em tom grão, esta um rosa velho
Flores em forma oval
Folhagem pontiaguda e fina
Pontinhos pretos a sair de uma das flores
Picotado impresso na massa da aba
Cores.
Características que encontro em outras peças. Sobretudo o azul a que chamam flor de alecrim
Beijos
Isabel