Prazer intenso pelas velharias: faiança, arte sacra, azulejos e cerâmica. Encantamento mayor perder-me ao contemplar peças que me prendem o olhar, por me reportarem de algum modo a lembranças de pessoas que ficaram nesta vida no meu coração por as terem em suas casas e registei na minha memória.Também porque as feiras me alentam por interagir com gente anónima pelo gosto da conversa e da partilha. Foto tirada no dia 21 de maio de 2011 no Carmo.
domingo, 18 de abril de 2010
Chávena e pires da Vista Alegre
Piada?
Ter comprado por 1 € cada, duas chávenas na feira de Setúbal.
Mais tarde na feira da Costa de Caparica, encontrei a 50 cêntimos cada os dois pratinhos.
Fiz dois conjuntos.
Adoro sobretudo a tonalidade laranja com as bolinhas e o formato.
Embora não sendo totalmente iguais, as asas são diferentes.
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Olá Isa
ResponderExcluirAdorei a chávena das bolinhas.Quanto ao vidros da Vista Alegre, desconhecia a sua existência. Como os identifica? Estão marcados?
Num dos seus post interroga-se se determinada peça será porcelana do Brasil.No interessantíssimo site
http://www.porcelanabrasil.com.br/p-15.htm, fazem referencia à porcelana de Mauá.Talvez esclareça alguma das suas dúvidas.
Outro dia esqueci-me completamente de deixar o nome do meu blogue, aqui vai ele: www.ascoisasdequeeugosto.blogspot.com
Apareça por lá. Uma boa semana de trabalho
Maria Gabela
Olá Maria Gabela
ResponderExcluirObrigada pelo seu comentário.
De facto a chávena é lindissima.
Quanto aos vidros da Vista Alegre, uma das formas de os identificar é um dia destes visitar uma exposição de peças para leilão, ali no palácio Sottomayor na Fontes Pereira de Melo.
Não estão marcados. São de vidro grosso, trabalhado, muito ao jeito de cálices.
Neste blog tenho um cálice e pratinho, que foram pertença de uma das minhas avós, que servia em casa dos meus pais no dia de Páscoa para a visita pascal. Enchia-se de água benta e punha-se um raminho de oliveira.
Há anos, que quando ocasionalmente os vou encontrando nas feiras, os vendedores por total desconhecimento, vendem-nos baratos.
Há anos, o Prof Hermano Saraiva fez uma exposição de velharias numa grande sala da Caixa Geral de Depósitos na Avª João XXI. Ouvia rádio, quando falavam dela. Aí saltei da cama e lá fui com o meu marido. Adorámos. Tantos objectos iguais aos que faziam parte da nossa meninice. Também lá havia um copo igual ao meu da Vista Alegre, que ele tão eloquentemente falou, explicando a história tal como a contei nos inícios de 1824.
Bem haja, e comente sempre
Beijos e boa semana de trabalho
Isabel