- Na onda da faiança de Coimbra atribuída ao século XIX, apresento uma travessa em tonalidade preto e aguada a meia tinta de traço fino a pintura.
O Mário -, o vendedor parecia farto dela ...um dia vendeu-ma!
- O que me cativou foi inegavelmente o tom e a finura do traço do pintor!
Aba em estampa com flores e esponjados |
Motivo central de paisagem delimitada pelas margens de rio com uma casinha ao centro. |
Arabescos de pinceladas soltas muito caraterístico da pintura Coimbrã |
Casinha envolta em arvoredos e pinceladas soltas |
Rodapé da pintura com ligeiro esponjados |
O rebordo da travessa apresenta filete que se nota no tardoz |
Tardoz da travessa em esmalte homogéneo e translúcido com nervuras no covo |
No Museu Machado de Castro em Coimbra existem duas peças atribuídas a Fábrica Joaquim Alfredo Pessoa que laborou na cidade.
Encontro muitas semelhanças com um prato pintado a preto
Fabrico 1884 |
Travessa possivelmente de época mais recente à minha travessa, tem a particularidade das flores da aba serem semelhantes.
Bom dia Maria Isabel, muito bonita e muito bem elaborada a pintura. O seu autor era um verdadeiro artista. É uma peça fantástica. Bjo, js
ResponderExcluirCaro JS muito obrigado pela cortesia da visita e do elogio da pintura. De fato é daquelas peças que à primeira vista podem não interessar a qualquer pessoa -, nem todos os olhos vêem beleza que ela irradia.
ResponderExcluirBjo
Izabel, continuo encantado com as vossas incursões pelos lugares mágicos que são as feiras. Também me cativam. Há tempos mandei um email a contar o sucedido com a minha Inês, relativamente à sua vida académica. Mas nada. Tenho feito vindimas com os amigos e até aguardente. E vocês?
ResponderExcluirUm abraço
arnaldo
Caro amigo, a resposta não está esquecida. Desculpa houve uma série de contratempos.Devias saber que tu e a tua família estão sempre no meu coração.
ResponderExcluirBjs