Foi um presente!
Quem não recebe presentes?
Ao longo da vida todos recebemos. Há contudo apenas alguns que ficarão para sempre perpetuados na nossa memória, este é um deles!
- Foi uma gentileza de cariz amigo, inesperado de um homem que conheci neste meio blogista e ao fim de um ano conheci pessoalmente. Logo o reconheci, apenas o achei muito alto, tipo estrangeiro,corpo atlético de óculos com aros redondos que lhe confere um ar intelectual e mui desportivo.
Amazing!
Quanto ao presente
Prato século XIX em massa malegueira grosseira, esmalte cor de grão ornado de filetes finos ao centro, no rebordo do covo e da aba em amarelo. Aba com pintura policroma de flores ligadas por cordão em grega azul cobalto
- Origem do fabrico...Coimbra (?) fabrico pós ratinho com filetes amarelo ocre e grega.
- Acontece que são poucos os presentes que guardo no baú das memórias.
Serei sempre eternamente grata.
Bom, sentir amizades desta índole tão especial, nunca fora d'época.
Atualissíma neste meu agora!
Muito obrigado. Foi um prazer conhece-la e como já sabia da sua preferência pelas faianças ingénuas, foi fácil acertar na prenda.
ResponderExcluirNote bem que uso o termo Ingénuo no bom sentido, que é aplicado à arte popular e foi usado sistematicamente por Ernesto de Sousa, na obra "Para o Estudo da Escultura Portuguesa"
Abraços
Muito obrigado pelo seu comentário.
ResponderExcluirO prazer foi reciproco.
Adorei o prato.
Não estava nada à espera de tal surpresa.
Há quanto tempo não recebia uma prenda tão delicada que me encheu as medidas. Pois é!
Beijos
Isabel