Prazer intenso pelas velharias: faiança, arte sacra, azulejos e cerâmica. Encantamento mayor perder-me ao contemplar peças que me prendem o olhar, por me reportarem de algum modo a lembranças de pessoas que ficaram nesta vida no meu coração por as terem em suas casas e registei na minha memória.Também porque as feiras me alentam por interagir com gente anónima pelo gosto da conversa e da partilha. Foto tirada no dia 21 de maio de 2011 no Carmo.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Medidas de capacidade de antigamente
Alqueire, meio alqueire, selamim...quem sabe o nome dos pequeninos que serviam para vender os tremoços...onça?
O primeiro, o alqueire, com pegas era pertença da minha Titi
O meio alqueire era do avô do meu marido
O selamim mais pequeno não está aqui, mas sim na casa rural e foi-me dado pela minha prima Júlia
Os pequeninos não resisti a compra-los numa feira de Setúbal por 5 €
Gravatas em jeito de painel
Recebi-as há anos de herança por falecimento do meu sogro.
Resolvi num rasgo criativo pendura-las no hall da casa rural, sítio mais apropriado, afinal era dele a casa.
Adaptei um azulejo alusivo aos "lenços dos namorados" que julgo era da cozinha da minha mãe para pendurar os panos,perdido algures até ser encontrado por mim onde as gravatas assentaram na perfeição.
Gosto de as apreciar com os noz feitos...dão-lhe vida...
Estão prontas a ser usadas!
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