terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Lembrar o dia de S. Valentim com vidros da Marinha Grande

Está a chegar o dia de S. Valentim prefaciando a história...trata-se de um Santo reconhecido não só pela igreja católica e outras orientais invocando o Dia dos Namorados que se celebra em muitos países.No tempo do imperador Claúdio II  durante seu governo  proibiu a realização de casamentos no seu reino com o objetivo de formar um grande e poderoso exército, porque acreditava que os jovens, se não tivessem família, alistar-se-iam com maior facilidade. No entanto houve um bispo romano  de seu nome Valentim que continuou a celebrar casamentos, mesmo com a proibição do imperador, as cerimónias eram realizadas em segredo, tal  prática foi descoberta, o bispo preso e condenado à morte -, enquanto preso muitos jovens jogavam flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam no amor, entre elas estava uma jovem cega chamada Astérias,  filha do carcereiro -, que num dia conseguiu a permissão do pai para visitar o bispo Valentim. Os dois acabaram apaixonados, e como que por milagre a jovem recuperou a visão. O bispo chegou a escrever uma carta de amor para a sua apaixonada com a seguinte assinatura: "de seu Valentim".O bispo  Valentim foi decapitado  a 14 de fevereiro de 270,- e o dia  haveria de ser perpetuado no tempo como o DIA DOS NAMORADOS.

Presenteio todos os que passam nesta página com peças de vidro da Marinha Grande.
Brindo com um par de belos exemplares de copos com pé em vidro azul com carantonha em relevo a rivalizar com o que se fizera na Vista Alegre.

Não façam cerimónias,ou então sirvam-se de um cálice de vinho do Porto nos graciosos  copos de pé da fábrica Lusitana, tenho um assinado no pé.
Conjunto em vidro "pratinho e tacinha " quem sabe (?) também da fábrica Lusitana também conhecida por fábrica Angolana cujo fundo tem o retrato de dois gatinhos em relevo em vidro opalino. Julgo serviria para as crianças comerem. Há com outros motivos: cães, cavalos e,...sob naperon executado para o meu enxoval.
Dois graciosos cestinhos - um de fundo verde e outro "casca de cebola" com um pratinho de faiança da olaria de Alcobaça alusivo ao AMOR sob naperon tradicional da arte do belo bordado de Viana do Castelo comprado numa feira de velharias.

Desejo a todos uma liberdade que não seja efémera no gozo do amor, - que não seja apenas só neste DIA DE S. VALENTIM!
Não se afoguem com os nós das gravatas da minha casa rural sob painel alusivo aos Lenços dos Namorados!
Muito menos com os "Paus"  que estão no meio almude e só se vêem as pontas - usados pelo Entrudo na Moita Redonda  em tempos de antanho à laia do que ainda hoje se reveza o fadango e os pauliteiros de Miranda - As Sachas!

Faiança do norte de Gaia com flor de avenca a imitar o Juncal

Grande prato em faiança com motivo decorativo simples- ramos de avenca. Numa primeira impressão diz-se que é produção do Juncal. Numa s...