quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Sacavém para os amantes nunca é demais nova amostragem

Algumas peças avulsas variadas para todos os gostos.
  • Esta saladeira com bicos-, airosa oferecia-a à minha filha
  • O primeiro prato que adquiri neste gosto de velharias -, pertença do meu bisavô Elias -, trouxe-o da casa dele depois de uma prima,e outros a terem espoliado...pior é que vi o carro passar atulhado e ainda um lindo móvel no tejadilho...
Mais tarde encontrei uma bacia ou taça igual.
  • Açucareiro motivo "cavalinho" a imitar uma pequena terrina
  • Prato motivo Pagode em policromia cromática
  • Caneco de meio litro pintado com motivo floral
  • Candeeiro a imitar coluna romana sem marcação
  • Conjunto saleiro, pimenteiro e mostardeira da mesma época sem marcação
  • Prato motivo Pagode pintado a monocromia castanha
  • Tampa de prato coberto motivo "cavalinho" em preto
  •  Pratos com aba em estampa "silva" no escaparate, por baixo são pintados à mão
  •  Escarradeira com motivo floral
 
  • Covilhete "cavalinho" em verde
  • Chávena e pires estilo Art Déco 


  • Bule motivo "cavalinho" em verde
 
  • Caixas ofereci-as à minha filha

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Fragmento de tigela em faiança vidrada do séc. XVII de Lisboa(?)

Numa das minhas últimas idas à feira da ladra encontrei este fragmento de tacinha em faiança supostamente do século XVII (?)  a um vendedor se não me falha a memória Jorge ou Miguel Lapão(?) fiquei na ideia que o apelido era parecido com Lapónia-, deveria ter tomado nota, isso sim.
Dizia-me ele que o fragmento foi encontrado num afluente do Sado...fico com sérias dúvidas por não ver nele as arestas arredondadas pela água ao longo dos tempos(?), mas sim pode ser se o curso de água não tiver muitas correntes e o mesmo tivesse estado soterrado nas areias da margem. Estava cheia de limos verdes.
Adorei tabelar conversa com este homem de porte forte por me parecer sério -, e não como outro que vende o mesmo género de objetos e bem me enganou em tempos com conversa doce...


Peça em monocromia azul pintada por dentro com espiral fechada, por fora na aba  é limitada por reservas de quadriculados alternada por motivos florais e grandes pétalas.
O esmalte branco é brilhante com craquelê, pintura exuberante, que me apaixonou.
Possivelmente o seu fabrico será de uma das grandes fábricas que laboraram na época em Lisboa pela decoração , textura e craquelê, seguramente do século XVII (?) .
No Matriznet encontrei este fragmento de tigela em cerâmica vidrada atribuída ao século XVIII que se encontra no Museu de Évora.
O século anterior XVII a decoração era mais exuberante em reservas do que no XVIII que era mais branca e simples-, quase pobre!

Os cacos também me fascinam pela história que encerram!

  • Fragmentos da mesma época patentes no Museu em Coimbra

Faiança do norte de Gaia com flor de avenca a imitar o Juncal

Grande prato em faiança com motivo decorativo simples- ramos de avenca. Numa primeira impressão diz-se que é produção do Juncal. Numa s...