Comprei este prato num site de leilões.Foi caro. Está muito partido, mas bem colado.
A fábrica de Fervença começou a laborar em 1824.Não marcavam as peças. No entanto no livro de José de Queiroz fala que algumas peças exibem no tardoz um risco a manganês.
Este prato apresenta o risco nessa cor e as cores refletem-se no tardoz.
O vidrado é muito brilhante, parece porcelana.
Este prato apresenta o risco nessa cor e as cores refletem-se no tardoz.
O vidrado é muito brilhante, parece porcelana.
- Além do azul cobalto uma característica também o manganês esborratado.
- Tardoz branco translúcido com reminiscências do azul cobalto em todo ele a transparecem no esmalte.
- O mesmo já não se pode dizer da decoração - o jeito das ramagens das flores e dos malmequeres - vastamente copiada por outras fábricas: Miragaia, Bandeira ; Santo António da Piedade; Viana (Darque); Coimbra e,...
- A Curiosidade : semelhança do manganês esborratado
A pergunta impõe-se: será o meu prato de Viana (?) ou Fervença?
Um antiquário disse-me à tempos que a loiça de Fervença se retratava no verso, é o caso desta. Mas já vi outra que não, depende da época e técnica de fabrico.